Minha família é de Bertioga, meus amigos são quase todos de Bertioga, meus pais se conheceram em Bertioga, provavelmente me conceberam em algum ponto daquela areia toda (aliás, eu prefiro não tocar nesse assunto, credo!). Conheci a minha esposa lá em Bertioga, e não adianta que não conto o que aconteceu em algum ponto daquela areia toda (ela deu bronca, esquece esse ponto). O nome da rua da minha casa é o nome do meu avô... Aposto que o primeiro português que pisou em Bertioga saboreou algum chucrute lá na casa da minha bisavó, que, pasme, tinha um metro e meio, mas era alemã. Dona Mina, o nome dela.
Eu já falei dessa minha bertioguice aqui no blog uma vez. Na vez em que eu esclareci alguns procedimentos sorrateiramente adotados pela população local. Procedimento este ao qual também aderi, como apresentado no post sobre a churraca de tijolo roubado.
Pois, depois de alguns anos distante, preparei o corpo e a alma pra passar novamente um ano novo em Bertioga. Os acontecimentos foram, como de praxe, insólitos.
O chuveiro queimou, básico. Quando consertamos o chuveiro, a água acabou, básico de novo. Fui descalço pular 7 ondinhas e cortei o pé, básico. Um rojão não subiu e causou pânico na praia, básico. O anelzinho da minha lata quebrou sem que eu conseguisse abrí-la, básico. Um bêbado podraco tentava abrir minha lata com um pedaço de lixo enquanto eu bebia a pinga dele no bico, básico. Ele conseguiu e nos abraçamos como irmãos, básico de novo. Assim é Bertioga. Um lugar onde tudo acontece. Os acontecimentos acima citados são absolutamente verídicos, aconteceram num curto espaço de tempo e, acredite, em Bertioga, não são exceção: são regra. E o pior de tudo; isso é legal DEMAIS!
Bom, assim que entramos em 2011, lembramos que o professor sempre nos ensinou que o que importa são os 3 pontos e decidimos dedicar nossa existência a um único e improvável objetivo: obter sucesso com um churrasco onde ninguém tinha tomado banho, a ser realizado na famosa casa da Rua Manoel Gajo, que não por acaso, foi meu avô. E, já que o corpo tava sujo, decidimos também sujar a alma, a mente e a nossa pouco valiosa reputação.
A questão mais importante era que nós tínhamos cerveja, gelo, carne e carvão, mas.... não tínhamos uma churrasqueira. Seu Manoel Gajo, o engenheiro da casa que, do alto do mais lusitano bigode que o sobrenome possa denotar, fez de tudo na residência, mas não construiu uma churrasqueira.
Pois eu, contrariando o ditado que diz que uma geração constrói e a outra destrói, decidi construir uma churrasqueira na casa. A singela contribuição da minha geração para com as próximas, num imóvel que já abriga a quarta geração luso-germânica que compartilha daquele habitat.
O detalhe é que, tal e qual o costume local, nossa construção seria provisória, e feita sob os mais imorais pilares da construção civil: furto e gambiarra.
Vai ter copa e olimpíada no Brasil logo, logo. Abre o olho pra esse post, porque ainda vem muita gambiarra seguida de furto por aí. Mas isso é assunto pra outro post. Vamos aos fatos que nos permeiam neste momento: eu estava na casa da família, com tudo pra fazer um belo churrasco, menos uma churrasqueira.
Lembrei da obra realizada no barracão há pouco, e perguntei à minha tia sobre os tijolos que haviam sobrado dali. Foram roubados, foi a resposta.
Diante dos fatos, a malufice se apossou da minha alma, e decidi: vou roubar os tijolos. O mais beato dos leitores, seguidor de todos os dez mandamentos, pode abandonar o blog neste momento, porque os fatos que irão seguir ferem mortalmente a moral, os bons e até alguns maus costumes. Vem comigo, prepare o seu habeas corpus, porque a gente ainda vai roubar muito tijolo nesse mundo.
Começando do começo, todo bom ladrão precisa de uma quadrilha. Isso nos coloca alegremente no artigo 288 do código penal, antes que me pergunte. Não se preocupe, você terá direito a um telefonema e advogado, e tudo o que disser poderá ser usado contra você num tribunal!
Olhei em volta e sussurei com certo sarcasmo: "precisamos de tijolo. quem tem coragem?". Antes que você possa discar 190 e fazer uma denúncia anônima, dois cabras da peste se alistaram: Brunão e Fernando da boina. Uma quadrilha que tem um descendente de português, um Brunão e um cara de boina tem periculosidade garantida. A menos que o português faça alguma lambança, mas nós sempre contávamos com a sorte da probabilidade a nosso favor.
Formado o bando, só faltava uma diligência. Pois prontamente surgiu um alazão, fazendo menos de 6km por litro no álcool, e quem faz menos de 6 na cana, merece respeito, parceiro. Aposto que tu dá PT consumindo desse jeito.
Diligência, bandidos, álcool, bandidos dentro da diligência, álcool sendo consumido a 6 por km, lá vamos nós procurando uma obra para, educada e matematicamente, subtrair temporariamente os objetos necessários para a construção da faraônica churraca da casa da rua Manoel Gajo. Tenho certeza que vovô ficaria orgulhoso de mim.
Avistada uma obra, a diligência dirigiu-se ao local mais adequado para tão vil prática. Em questão de segundos, uma pilha de tijolos havia misteriosamente se movido pra dentro da diligência.
Foi quando, de repente, não mais que de repente, um zelador aparece esbravejando contra a diligência que, do alto dos seus cento e poucos, muito poucos, cavalos, desligou o ar condicionado pra ganhar mais um tico de potência, engatou a primeira
O fato é que chegamos em casa munidos de tijolos pra construir uma casa popular, e tudo o que nos faltava ali era brincar de lego. Além do Lego, bastava lançar mão de toda a gambiarra disponível e voilá! Habemos churraca!
As fotos falam por si só. Piso de ardósia, carrinho de feira e grade do forno da vó foram parte integrante dessa verdadeira lambança. Tudo milimetricamente calculado.
Em tempo: todos os tijolos foram, conforme a expectativa, roubados por outrém na segunda semana de 2011. Por isso que eu amo esse lugar. Não há pecado em Bertioga.
Na tela:
Sente só a intensidade de engenharia alternativa aplicada. Gambiarra, se preferir.
Ainda tinha esse probleminha com o tijolo que pendia pro lado, por conta da grelha.
Como resolver? Gambiarra, claro!
Um pedaço de lajota com cimento coloca tudo no seu devido lugar. Tudo muito seguro!
Um pedaço de lajota com cimento coloca tudo no seu devido lugar. Tudo muito seguro!
Agora sim! Já dá pra deitar uma costela de 5,5kg com a grelha do fogão, com toda a segurança.
Quéops, quefrem, miquerinos e a churraca de bertioga. Patrimônio da humanidade!
O carrinho de feira segurava a lajota de ardósia, que segurava o calor dentro da churraca.
Tudo meticulosamente calculado.
Tudo meticulosamente calculado.
Carrinho, você nunca foi tão útil na sua vida! Esquece o alface, teu trabalho é escorar a costela, parceiro!
Meteu fogo, nada caiu. Mais um empreendimento de sucesso da Gato na Grelha Inc.
Em pleno funcionamento. Recomendo aos incautos que protejam também a frente.
Esse buraco queimou a minha coxa. Mas pra quem não tinha churraca, o que é uma passada de hipoglós?
Esse buraco queimou a minha coxa. Mas pra quem não tinha churraca, o que é uma passada de hipoglós?
malandro é o gato que já nasce de bigode. Na minha terra, malandrage tira foto contra a luz pra não deixar B.O. compana.
Boa Daniel.
ResponderExcluirRi pra caramba aqui, lembrando do passado, onde subtraíamos bambus das cercas dos vizinhos, para assar o que aparecesse (galinha d´angola, milho, cana, capivara,...).
São essas Ms que nos dão boas histórias para contar.
Abração e "bem-vindo"...KKKKKKKK
Tá Rápido, hein Ayrton!!! kkkkkkk
ResponderExcluirCe tá vendo o horário que eu tou postando aqui, né? hehehe.. O "bem-vindo" é bem justificado.
O bacana, nesse tipo de post, é ter passado por estas experiências da mesma maneira como todo mundo aqui passou. O legal é que (claro, eu conto a história usando bastante de humor e sarcasmo) tudo isso é verdade. Pra mim e pra todo mundo. isso que é bacana, porque eu escrevo as minhas histórias, já sabendo que quem tá lendo vai estar lembrando das próprias... isso não tem preço!
Viva a molecagem hehehe
Abs
Daniel
Malandro é malandro e mané é mané!!
ResponderExcluirSalve, salve rapaziada!!! td suave?
ResponderExcluirDaniel parceiro, isso me fez lembrar que meu pai tem um puta terreno em Ilha Cumprida (pra quem não conhece, fica no extremo sul do litoral de SP), e sempre ficávamos na casa de um senhorzinho que tomava conta do terreno. Uma casa bem pequena e humilde que (claro) não tinha churrasqueira. A casa ficava isolada do tudo, para ir até a padaria rodava pelo menos uns 25 min de carro.. Não haviam outras casas por perto e nem nada em volta.
Meu pai aparecia por lá as vezes num corcel, caravam e tb num opala com mulher e 4 rebentos para salgar a bunda na água do mar.. enfim.
Tem uma historia que ele conta (e tem registro em fotos) que belo dia de sol e mar muito violento, decidiram assar carne e como não tinha churraca, ele tirou uma das rodas do carro (não sei se foi o estepe), levou algum tempo (e algumas marcas pelo corpo) até conseguir retirar o pneu da roda e depois usou a roda como base para churrasqueira, utilizando-se tb da grade do fogão como grelha. E assim fez o seu churrasco de linguiça e costela...
Quem curte churrasco não vai deixar de fazer pelo simples fato de não ter uma churrasqueira ali. Tenho certeza que se vc não conseguisse arrumar nada como base, iria cavar um buraco no chão e colocar a grelha lá mesmo e assim dar um jeito na situação.
Abrazzz Galera.
*Obs. To cobrindo férias e cheio de trampo assim como o Dani, por isso não tenho aparecido aqui com freqüência.
KKKK Que fita, Wagner!!!
ResponderExcluirCaracas, tem que star muito na nóia de fazer um churras pra tirar o pneu de dentro da roda..
Adorei a história!!
Aposto que cada um tem uma pataquada dessas pra contar!
Abs
Daniel
KKKK
ResponderExcluirDaniel, foi difícil parar de rir. Que engenhosidade, rapaz! Só o clima de praia pra incitar tanta gambiarra!
Gosto muito de Bertioga, ou melhor, gostava pois não sei com está hoje em dia. Quando solteiro, frequentava uma praia bem deserta e de difícil acesso que era conhecida como Prainha (ou Prainha Branca). Tudo família de caiçaras, gente simples e super amigáveis. Levava barraca pois os únicos casebres que existiam eram de chão batido e bem toscos e caminhava, nem sei quantos km, dentro da mata.
A mais velha moradora chamava-se dona Eufrásia e
adorava a gente.
Assim que casei-me, levei a feliz esposa até lá. A coitada não dormiu nem uma noite, com medo dos guruçás, tão feios quanto inofensivos!!!
Nunca mais voltei...
Abs
João
É isso aí Daniel!
ResponderExcluirCostumo dizer que para um bom churrasqueiro nada impede de poder assar uma carne.
Sei disso muito bem, pois sempre tem um jeito de fazer uma churrasqueira, além de tijolos, uma infindade de coisas dá para fazer uma bela reciclagem e assim ajudar a natureza. Infelizmente, não dá para fazer com pets, isopor e um monte de bagulho que só servem para poluir.
Eu, que a todo momento estou em alguma casa diferente nessa BH, já me deparei com o todo tipo de churrasqueira. O foda é que existem várias churrasqueiras bacanas e lindas de se enfeitar a área da churrasqueira, porém inúmeras destas só tem beleza. Já peguei um rabo com uma churrasqueira de vidro temperado, que as varetas mal tinham um palmo de distância uma da outra, assim você imagina eu usando espetos de 85cm com um micharia de carne no meio com um monte de boca gulosa querendo comer.
Sem contar outras inúmeras "churrascas" sem varetas em cima e em baixo para administrar o tempo de cada carne. Aí meu amigo, a gambiarra rola solta. Muitos clientes enchem a boca dizendo que tem uma bela de uma churrasqueira em casa, com grill giratório e tudo mais, mas eles esquecem que a maioria delas são feitas para um churrasquinho com a galera e não para uma festa com 50 pessoas. Mas como disse anteriormente, um bom churrasqueiro sabe se virar. Sem contar que sempre carrego meus espetos a todo lugar, pois usar grelha eu não mereço, não disfazendo da "dita cuja", mas depois de alimentar 50 bocas, imagina a preguiça de limpar, apesar da dica cebola ter salvado um pouco minha vida. Grill giratório para festa é um acessório praticamente de enfeite, não dá para usar.
Aquele abraço.
Dei uma sumida, pois o bicho pegou neste fim-de-ano e graças a Deus em janeiro foi muito bom para mim, sem contar uns "bucados" de probleminhas que acontecerão no meu outro serviço, mas não deixei de vir aqui dar uma espiadinha. Se bem que você estava com umas receitinhas a la Ana Maria Braga)... brincadeira, estava sentindo falta do melhor, que é o boi na brasa.
Como é a dica da cebola mesmo?
ResponderExcluirJoao
Raphael
ResponderExcluirDia desses estava conversando com um amigo sobre esse lance de churrasqueiro profissional, e contei a sua história e tal... E surgiu essa duvida.. cada um tem a sua churraca montadinha do seu jeito, instrumentos corretos e tal.. Deve ser uma zica fazer churrasco em casa de gente que nao faz churrasco... Ainda bem que inventaram a gambiarra
Abs
Daniel
Ayrton
ResponderExcluirA dica é cortar uma cebola ao meio, e esfregar com a grelha ainda quente. Dá uma bela limpada no pretume, cara. Recomendo, tenho usado a dica direto
Abs
Daniel
João, me desculpe
ResponderExcluirRespondi a dica da cebola pro Ayrton, mas era pra você mesmo. Estou sem óculos e no escuro, você tem de me perdoar.
Olha, faz muito tempo que eu não vou para a prainha. Pelo que sei, a trilha até lá já tem cimento, o negócio desenvolveu. Mas não sei se pro bem ou pro mal. Bertioga melhorou muito, houve um projeto de revitalização da orla que ficou muito bonito.. A cidade tá boa mesmo, gostosa de visitar.
Bacana que conhece a prainha. Mostra que realmente frequentou a cidade.
Eu cheguei a morar em Bertioga, em 96 ou 97. Depois casei e passei um bom tempo sem frequentar. Agora que tou voltando.
Abs
Daniel
Olha, meu amigo! Com certeza, foi pra pior...
ResponderExcluirO bom daquilo tudo era a pureza das pessoas a sensação de aventura ao caminhar no escuro por aquela trilha (a gente chegava quase sempre à noite e com farolete na mão). Meu irmão ainda tem vários contatos por lá e no ano passado, recebi alguns dos velhos conhecidos (que antes eram novos)e que ainda moram na Prainha.
Infelizmente, até tráfico de drogas rola por ali hoje em dia.
É o progresso...
Abs
João
Gostei de saber que o "gajo" virou nome de rua. rsrs
ResponderExcluirMeu avô, português, era um gajo menos célebre e se deixou seu nome em algum lugar, deve ter sido em algum puteiro qualquer, coisa que ele adorava. kkk
João
João
ResponderExcluirAh, esse "pra pior" depende muuuuito do ponto de vista, né? Pra quem mora, melhorou. Pra quem visita, melhorou.
Pra quem quer fazer sujeira e algazarra, tá igual.
E, amigo... o tráfico de drogas não é invenção da nossa geração, não... eu tenho 33, e cresci ouvindo falar que tinha muito drogado e tráfico na prainha... Enfim....
O legal é que o meu avô, o gajo, deixou sua marca lá. A rua é pertinho da entrada da Rio Santos, é até conhecida.. Com muito esforço, a marca da família ficou pra sempre. Isso é legal
Abs
Daniel
Nossa, então da última vez que lá estive vc ainda não tinha nascido, pois tem a mesma idade que meu filho Thiago que tb era projeto à época!
ResponderExcluirAbs
joão
Ah, então nem tinha Rio-Santos, Riviera....
ResponderExcluirNossa, se você voltar lá nem vai reconhecer.
Abs
Daniel
Grande Daniel! Vez ou outra entro no blog pra ver se tem coisa nova. Hoje entrei e vi que tinha. Automaticamente...
ResponderExcluir"Pára tudo aí pessoal, pede pro cliente ligar depois, o fornecedor que se vire e a vaca que saia do brejo sozinha, porque eu tô lendo um baguio muito importante e preciso me concentrar!!! Tá dito!!!"....heheheh
Muito bom o post!!!
Abs
Renato
Falae Renatão, beleza?
ResponderExcluirpo, obrigado aí pelo confete, fico feliz de saber que as coisas que eu escrevo continuam agradando os amigos.
Tá meio dificil escrever ultimamente, mas eu pretendo melhorar. O chato é que não dá nem pra acessar o blog lá do trabalho, nem gmail, nem blogger, nada. Tudo travado, mó saco.. enfim...
Abs
Daniel
Como dizem aqui em BH: "Rachei os bico", de tanto rir... Muito boa a história.
ResponderExcluirTambém sou "mestre" numa gambiarra que aliás, aprendi no curso técnico como "Arranjo técnico alternativo".
Adorei a descrição (cinematográfica) do ato ilegal em questão: fantástico!
Depois mando uma foto duma churrasqueira de tijolo que eu e meu pais fizemos uma vez: não eram roubados (rsrsrs) mas quebraram uma galho assim mesmo.
E aí, Alexandre, beleza?
ResponderExcluirAh, compana... que atire a primeira algema quem nunca fez uma gambiarra como essa.. legal ou ilegal.. hehehe
Manda as fotos pro meu e-mail, tamosae
abs
Daniel
Ae negao, quanto tempo tempo hein!!
ResponderExcluirVelhao essa churca de tijolo guindado é um classico do seu blog!!! sou fa desde o primeiro post!!!!
Ai mulek, churca na minha goma dia 11 de março
rua prof. maria edivani do amaral dick, 116, santo amaro, sao paulo sp, n 116 as 21h
cheio de mulher, cachaça, churrasco e putaria!!
Totalmente fantastico.
ResponderExcluirA cara de bertiga.
Gambiarra perfeita, praticamente uma obra de mestrado Da poli.
Depois disto deu para usar os tijolos para fazer um banheiro no fundo Da Casa.
E o mais inteligente de tudo, nao tinha amianto............. (so quem ja fez churras em jardineira sabe do que estou falando)
E isto ai dani, nada pode impedir um churrasco.
Abs
Beto
Ps. Nao achei os acentos no teclado do celular (tecnologia lula)
E ae Beto, beleza??
ResponderExcluirEssa aí ficou profissa, né? hahahahaha
Betão é um cara que já fez muito churrasco gambiarra comigo hehe
Abs
Daniel
boa mano bom ver blog de qualidade por ai....ou epelo mens da qualidade que nos agrada passsa no meu quem sabe tambem agrade...
ResponderExcluirdrocome.blogspot.com
abs
Fala DrooDroo
ResponderExcluirObrigado pelas palavras, compana!
Muito legal o teu blog, tem umas coisas bem diferentes lá. Depois vou oljar com mais calma, mas já recomendo a visita. Pessoal, visitem lá!
Abs
Daniel
Daniel, caro amigo!
ResponderExcluirTeu blog tá parecendo menstruação!!
Quase um mês que não desce... Será que "apanhou cria"? kkk
Abs
João
E aí, João!!!
ResponderExcluirTá complicado, né cara? Mas como toda menstruação, ainda não estamos no fundo do poço. quando parar de descer mensalmente, aí a coisa vai complicar hehehe
Quem me ferrou foi o patrão, que cortou acesso ao gmail e até ao próprio blog lá no trabalho.. e como eu chego em casa tarde, o tempo pra escrever encurtou e muito.. tenho vários posts inacabados, porque eu sou um xarope e demoro horas pra escrever cada post... Vou tentar resolver isso de alguma maneira
Abs
Daniel
faaallaa Daniel!!!!!! Que gambi heim fio!!!
ResponderExcluirViu, sai daquele fornecedor de carne que vc bem conhece, voltei pro interior e nao fizemos nosos churras!!! Abcs Matiolli
Falae André, beleza?
ResponderExcluirPois é, você viu o índice de engenharia alternativa aplicada? hahahahhaa
Po, que pena que não está mais lá. Espero que esteja tudo bem.
O churras fica pra próxima, a vida é longa :-)
Abs
Daniel
Opa se é!!!! Viu, receita boa pra costelinha de porco na churrasca, fiquei de ver isso com vc e acabei esquecendo...to procurando aqui no blog!!
ResponderExcluirabraço!!!! Andre
Andre
ResponderExcluirAqui no blog tem umas duas ou três diferentes. Aliás, me deu uma boa idéia.
Tem receita de costelinha que eu ainda não escrevi aqui
abs
Daniel
am,primero d tudo qro dize q esse blog é mto massa,
ResponderExcluirqria sabe seu e-mail pa manda umas e otras.
Nossa, amigo... seu teclado tá comendo letrinha aí, parceiro...
ResponderExcluiro e-mail tá na barra lateral, com o anti-spam ligado :-)
Obrigado pelas palavras.
Abs
Daniel Rodrigues
Não tem churrasco mais engraçado do que aquele que improvisamos a churrasqueira... Vou ter que bater umas fotos das gambiarras que fazemos aqui, tenho que tomar vergonha na cara e fazer uma decente já que tem churras quase toda semana. Grande blog!
ResponderExcluirAe alejandro!! beleza, man?
ResponderExcluirO espirito é esse mesmo. Improvisa na churraca, capricha nas carnes, manda uma breja que a coisa funciona, isso mesmo kkk
valeu
Abs
Daniel
Dependendo do horário começo com um chimarrão mesmo. Aqui quase sempre é costela mesmo, como sou "muito" bom de bola acabei sendo escalado como assador e fui aprendendo. Agora faço parte do time, em todos os jogos sou sempre escalado hehehehehehe. Grande abraço!
ResponderExcluirHahahahahahahaha
ResponderExcluirÉ sempre assim... O cara que não joga bola acaba sendo escalado como churrasqueiro.
Aí vai da habilidade do cara, tem que manjar de uma arte ou da outra: bola ou churrasco kkkk
Abs
Daniel
nada ve
ResponderExcluirNada vê?
ResponderExcluirAbs
Daniel Rodrigues